Voltamos

(Lavou tá novo…)

 

Depois de uns bons tempos sem entrar aqui, resolvi retomar o blog. Convenhamos que não havia muito a ser dito durante as férias da F1 com exceção do infeliz acidente do Kubica (que tirando o fato de não poder correr neste ano, está tudo bom com ele).  Mostrar os modelos novos e fingir algum conhecimento técnico seria muito forçado, então me abstive disso. Pilotos novos? Falar o que de alguém que não deu uma volta num F1? “Teve até aqui uma carreira promissora…”, claro que teve, caso contrário não estaria na F1. Asa traseira móvel? Péssima idéia, será divertido apenas ver alguns pilotos passarem reto por não usá-la direito (Felipe Massa nos treinos de ontem já nos mostrou isso e duas vezes). Volta do KERS? Puta geringonça nada a ver, acrescentam um peso danado no carro (por volta de 30Kg, salvo engano) para dizerem que utilizam energia 100% limpa, ainda que somente por 6 segundos… Enfim, só restava esperar pelo início da temporada.

Eis que ontem à noite no msn um amigo comenta do treino livre. Como assim, já? De repente já me animo a voltar aqui, a me preparar para mais um campeonato torcendo para Ferrari e para o Kobayashi (esse ano ele já deve conseguir uma escuderia melhor, ao menos torço para isso) e a correr atrás dos sites e blogs sobre F1. Pois bem, mais um campeonato nos espera.

O meu outro

(Um prá lá, outro prá cá…)

Dando continuidade às mudanças, resolvi dividir o blog em dois. Como a finalidade deste é a F1, ainda que tenha uma abertura para outros temas, a seção “cultura” ficava muito deslocada. Em vista disso fiz outro blog somente para ela: Ológrafo.


De volta à labuta

(Sempre às segundas…)

Depois de um mês de férias, é tempo de retornar ao blog. Não sei como será daqui em diante pois logo começarei a trabalhar aos domingos e terei que caçar algum horário alternativo da F1 na SportTv. Em todo caso, terei que reinventar o blog em alguns aspectos. Primeiro justamente nos comentários sobre as corridas. Sempre pesquisei em outros blogs ou em sites alguns comentários para fazer os meus, mas não posso me basear somente neles para comentar uma corrida que não assisti (caso não consiga ver nem no horário alternativo). Isso abre outras perspectivas que posso abordar como fatos históricos, curiosidades, etc., além de provavelmente aumentarem posts sobre assuntos diversos que não nossa amada F1.

Um exemplo de posts assim que serão mantidos são os de sexta dedicados a alguma banda normalmente pouco conhecida, independentemente do estilo.

Segundo, posts sobre cultura tendem a aumentar consideravelmente. Ainda não me sinto muito à vontade para começar a escrever algo digno de nota sobre esses assuntos, mas como sempre encontro algo interessante por aí não vejo porque não indicá-lo.

Com o passar do tempo algumas mudanças serão implementadas, não sei o que será de mim, muito menos do blog. Mas convenhamos que o interessante é justamente acompanhar essas mudanças.

Só 6,8% dos deputados federais foram eleitos sem ajuda de puxador de voto

Fonte: Blog do Eduardo Reina

 

Dos 513 deputados federais eleitos em todo Brasil, apenas 35 se elegeram sozinhos. Ou seja, obtiveram votação nominal maior que o quociente eleitoral e não precisaram da mãozinha dos puxadores de votos. Se eles estivessem sozinhos no partido ou na coligação, mesmo assim seriam eleitos. Os outros 478 deputados foram eleitos somente graças aos votos da coligação.

O campeão de votos em todo o País foi o candidato Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (PR-SP), com 1.353.820 votos. Com um quociente eleitoral de 304.533 votos, ele ajudou a eleger mais três deputados. Em todo o País, além de Tiririca, os candidatos mais votados foram: Ana Arraes (PSB-PE), Garotinho (PR-RJ), Manuela D’Avila (PCdoB-RS).

Em São Paulo, além de Tiririca, somente Gabriel Chalita (PSB) também não precisou da ajuda dos puxadores de votos para obter uma cadeira na Câmara dos Deputados. Eles recebeu 560.022 votos.

No Rio de Janeiro, Antony Garotinho (PR), que teve 694.862 votos, garantiu outras duas cadeiras na Câmara. O quociente eleitoral no Estado foi de 173.884 votos. Ana Arraes, que obteve 387.581 votos, com um quociente eleitoral de 176.207 votos em Pernambuco, fez mais um deputado no Estado. Da mesma forma, Manuela D’Avila, com votação nominal de 482.590 votos, ajudou a eleger outro deputado no Rio Grande do Sul, que teve quociente eleitoral de 197.731 votos.

Dentre os que obtiveram votação nominal maior que o quociente eleitoral, apenas quatro conquistaram outras vagas, ou seja, obtiveram votação nominal maior ou igual ao dobro do quociente eleitoral. O quociente eleitoral determina o número mínimo de votos que um partido ou coligação precisa obter para eleger um representante para a Câmara dos Deputados.

Bahia, Minas e Pernambuco foram os estados que tiveram maior número de deputados eleitos somente com seus votos.  Nos demais estados, somente um ou dois deputados se elegeram sem depender da votação total atribuída a legenda.

Os candidatos que estão com registro indeferido pela Lei Ficha Limpa não estão relacionados nesta pesquisa. As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Mais pegas

(Logo vira regra…)

Depois do post anterior sobre o pega na  Supercars, encontrei mais dois vídeos semelhantes que valem a pena serem vistos. O primeiro foi cortesia do @RodKenobi e o segundo achei no Blog do Gomes. Ambos com um final surpreendente.

Fica a dica para os responsáveis pelo automobilismo brasileiro, o segundo vídeo mostra que não precisa de super máquinas para fazer uma corrida emocionante.

Fantástico!

(Vale a exceção)

Não acompanho outras modalidades de corrida e por isso não falo delas aqui. Mas vi um vídeo tão espetacular da Supercars V8 que não tenho como não indicá-lo. Como vi no blog do Gomes e não quero simplesmente kibar o conteúdo, deixo o link para lá:  Vale cada minuto

Obs.: Finalmente aprendi a inserir um link!

Off-topic

A gente até tenta se manter sério, mas volta e meia aparece uma coisa destas:

Só perde para este cavalo: